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Perto de Ti Jesus

Perto de Ti Jesus

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Catequese da Infância e Adolescência - Paróquia da Sagrada Família - Praia da Barra .

31
Jan11

Sal para o mundo

catequesebarra

Mt 5, 13-16

 

 

Somos Igreja, sal para o mundo, nas mãos de Deus. 

Para dar  calor e sabor a este mundo frio e sem gosto, o Pai coloca nas mãos da comunidade cristã, o sal da Palavra, a celebração dos Sacramentos, do serviço e do  testemunho.

O sal que dá mais sabor é o daqueles que transmitem o evangelho de Jesus  na sua vida diária.

Aqueles cristãos que, de uma maneira simples, mas comprometida, sabem que a sua existência está ligada aquele  Reinado de Deus que se faz presente.

24
Jan11

Bem Aventurados

catequesebarra

 

 

 

Mt 5, 1-12a

 

Bem aventurados os que descobrem Deus dentro de si

porque, apesar de serem pobres, sofrerem, chorarem ou sejam perseguidos serão  felizes.

 

 

23
Jan11

Actividades da Catequese:

catequesebarra

 

Reunião de Pais:

 

Dia 26 de Janeiro às 21H30  - Preparação para a Festa da Aliança - 5ºano

 

Dia 28 de Janeiro às 21H30 - Preparação para as Festas do Perdão

                                         e Primeira Comunhão - 3ºano

 

 

Festas da Catequese

 

7º ano - Festa das Bem-aventuranças:  dia 29 de Janeiro na Eucristia das 19H00.

 

5ºano - Festa da Aliança : dia 12  de Fevereiro na Eucristia das 19H00.

 

 

23
Jan11

Semana Vocacional no Arciprestado de Ílhavo

catequesebarra

 

 

 

 

 

Vai decorrer de 31 de janeiro a 05 de Fevereiro a Semana de Oração pelas Vocações de Consagração no nosso Arciprestado. Teremos um dia de Oração e Celebração em cada Paróquia do Arciprestado. A preparar esta semana, realizar-se-á um encontro de sensibilização dirigido a todos os agentes educativos: pais, catequistas, professores, religiosos, diáconos, padres, ...

Este encontro será no dia 29, às 21H00, no Santuário de Schoenstatt.

 

23
Jan11

Eucaristia Explicada - Gestos e atitudes comuns

catequesebarra

 

 

 

 

Nas celebrações litúrgicas, de modo semelhante com o que sucede na vida social, os gestos corporais exteriorizam e exprimem os sentimentos interiores.

A liturgia não  consiste apenas em sentimentos, palavras e cânticos. Com gestos, muitas vezes cheios de simbolismo,manifesta-se a atitude interior de adoração, de louvor e súplica, de oferecimento e acolhimento, de dor e alegria.

A rezão de ser primordial está na própria antropologia, porque a pessoa humana só se exprime plenamente quando une o gesto à palavra, ou a palavra ao gesto.

Por isso, todas as religiões têm uma gramática gestual para o seu culto. Também na Liturgia cristã, herdeira dos gestos mais universais da humanidade, assumidos já no AT e, depois no NT, por Cristo, com uma margem de flexibilidade para as diversas culturas,celebramos o dom de Deus e o culto com gestos variados:imposição de mãos e outros movimentos e gestos que a acompanham, posturas corporais, banho na água e unção com óleo, comida e bebida, beijos, incenso, etc..

Os gestos comuns manifestam a unidade da assembleia, Corpo Místico de Cristo, que celebra a Sua existência como tal. Uma assembleia que não tivesse a preocupação da unidade nos gestos e posições corporais, não seria uma assembleia litúrgica, mas um aglomerado de pessoas centradas em si mesmas e nos seus interesses pessoais, por mais espirituais que eles fossem.

 

«Os fiéis estão de pé: desde o início do cântico de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração colecta, inclusive; durante o cântico do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; e desde o invitatório “Orai, irmãos”, antes da oração sobre as oblatas, até ao fim da Missa, excepto nos momentos adiante indicados.

Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e, se for oportuno, durante o silêncio sagrado depois da Comunhão.
Estão de joelhos durante a consagração, excepto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote genuflecte após a consagração.

Para se conseguir a uniformidade nos gestos e atitudes do corpo na celebração, os fiéis devem obedecer às indicações que, no decurso da mesma, lhes forem dadas pelo diácono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de acordo com o que está estabelecido nos livros litúrgicos.»  (IGMR,43)

 

 

17
Jan11

"Veio uma Luz que mudou as nossas vidas"

catequesebarra

 

 

 Mt 4,12-23

 

"O povo que andava nas  trevas viu uma grande luz; para aqueles que habitavam nas  sombras da morte uma luz começou a brilhar." 

Uma luz brilhou para aqueles  pescadores. A luz do amor de Jesus, vai mudar a sua missão e já não serão pescadores,

mas pescadores de homens, os apóstolos são enviados pelo Mestre a proclamar a Sua Boa Notícia.

Aquela   luz mudou - os, transformou-os.  Deixaram  tudo para segui-l'O  e a sua vida encheu-se de luz.

Jesus também chama cada um de nós pelo nome. 

Sentimos o seu chamamento?

Já descobrimos essa luz que dissipa as trevas em que por vezes habitamos?

Esta semana cuidaremos da nossa oração pessoal.

Utiliza uma vela, como símbolo de que a luz do Evangelho ilumina a tua vida.

16
Jan11

ENCONTRO COM O SOFRIMENTO

catequesebarra

 

 

 

 

 

 

Não é fácil, Senhor, o nosso encontro com o sofrimento…
 
Pensam alguns, Senhor, que Tu amas o sofrimento
e o envias,  como  prova, aqueles que mais estimas…
Mas eu creio, Senhor, que o que Tu amas é o sofredor
e por isso, porque éramos grandes sofredores,
nos enviaste o próprio Filho para que Ele nos aliviasse.
 
Pensam outros que Te prestam maior homenagem
inventando sofrimentos com que se martirizam e penitenciam.
Mas eu creio, Senhor, que a única homenagem que Te é grata
é o amor dos que sofrem e não o seu sofrimento.
 
Não, ó Pai, não fostes Tu que criaste o sofrimento,
inventaste as dores, multiplicastes as cruzes,
sacrificaste o Filho e nos apresentas o Calvário como ideal.
 
Mais profundamente, somos convidados a reconhecer aí
a mesma paixão de sempre.
A paixão pela Aliança entre Ti e nós,
amor fiel à procura da reconciliação,
mesmo quando o caminho é via sacra. 
 
Mais secretamente, somos convidados a descobrir aí
o amor apaixonado do Filho
carregando as nossas cruzes,
ultrapassando as nossas barreiras,
quebrando as nossas cadeias,
no sofrimento e na dor,
tanto quanto necessário,
para que, na Sua Pessoa
e na força do Seu Espírito,
regressássemos ao Teu regaço de Pai.

 

P. Carlos Paes

16
Jan11

Eucaristia Explicada - Acto Penitencial

catequesebarra

 

 

 

Chama-se «acto penitencial» a uma breve oração que se diz no rito de entrada da Missa: depois da saudação e da primeira monição.

Embora seja novidade, este acto penitencial é um elemento interessante e pode resultar pedagógico.

A comunidade, não antes de comungar (como se fazia antes) ou depois das leituras (como também teria muito bom sentido),

mas já antes de escutar a primeira leitura, pede a Deus que purifique, que lhe dê força, e invoca Cristo,seu Senhor, pedindo-lhe a sua ajuda.

Também para escutar com proveito,a palavra de Deus - a «primeira mesa» para a qual o Senhor nos convida - necessitamos de um coração purificado.

 

Começamos a celebração com atitude de humildade, de pobreza conscientes da nossa debilidade e, ao mesmo tempo, com confiança em Deus.

Há três modelos de acto penitencial no nosso Missal. O primeiro é a recitação comunitária da «Confissão».

O segundo é um breve dialogo: «Senhor, tende misericórdia de nós, porque pecámos contra vós...»

O terceiro é uma série de aclamações a Cristo o Senhor, com a resposta  «Senhor,tende piedade de nós», ou seja,

incorporando o «Kyrie» ao acto penitencial.

 

A dinâmica deste momento é como se segue:

O presidente faz um convite à atitude de humildade e confiança;

segue-se um momento de silêncio geral; então, realiza-se a oração, numa das três formas acima descritas; e tudo termina com o que se chama «oração de conclusão», que é uma absolvição em forma de petição.

Nas últimas edições do Missal, oferecem-se sete formulários de convite, mais de vinte formulários completos para as três aclamações cristológicas, segudo  os diversos tempos do ano.

 

A conclusão  é sempre a mesma: «Deus todo poderoso, tenha compaixão de nós...» O tom é mais de reconhecimento da grandeza, da santidade e da bondade de Deus, ou de Cristo, que da nossa miséria.

As aclamações começam quase sempre com a expressão: «Vós que...», descrevendo ou confessando a nossa situação de pecado.

Sendo importante, o acto penitencial não é absolutamente necessário na estrutura de Missa.

 

Pode-se, segundo os livros litúrgicos, suprimir quando no rito de entrada há outros elementos equivalentes: uma procissão especial (Domingo de Ramos, exéquias...), os salmos de Laudes ou Vésperas, a aspersão dominical, Celebração do baptismo e do  Matrimónio, etc.

 

Noutras ocasiões, como em Quarta-feira de cinzas, traslada-se para depois das leituras, convertido no gesto simbólico da imposição das cinzas, respondendo assim ao convite das leituras à conversão quaresmal.

 

Pe.Ângelo

in Farol 702

15
Jan11

A essência num conto

catequesebarra

 

 

 

 

Um camponês, cada ano ao colher a sua colheita, ía fazer
queixas a Deus; nunca parecia estar de acordo com a actuação de
Deus e com o fruto colhido: que se não fizeste luzir o sol, que se as
chuvas foram muitas (ou poucas), que se o vento fazia perder o fruto,etc.

Queixava-se continuamente!
Assim, chegou um ano, em que Deus, cansado das queixas
e caprichos daquele homem, fez um “pacto” com ele e deixou-o “jogar
a ser Deus” concedendo-lhe o poder de controlar os elementos
naturais e os fenómenos atmosféricos.
O homem, feliz, pensando em dar a Deus uma liçãoexemplar,

começou a mimar os seus campos:

agora uma chuva suave,
logo um sol esplêndido, etc.

 

Recriava-se grandemente vendo crescer
a sua colheita, e dizia para si:

“Terei a melhor cultura de toda a minha vida, todos me vão invejar!”


Mas, qual foi a sua surpresa quando ao chegar a hora da
colheita, oh, que horror!, estava tudo cheio de pulgões e outros insectos

que tinham arrasado praticamente com todos os frutos.

Visivelmente decepcionado e ferido no seu orgulho,

foi ter com Deus e perguntou-lhe:
— O que é que se passou?

O que é que falhou?

Mimei os meus campos com todo o cuidado do mundo e é isto que encontro!

Deus, com grande carinho e misericordia, respondeu-lhe:
— Por quereres mimar tanto os teus campos,

esqueceste-te de enviar fortes ventos que sacudissem as ervas

e espantassem os insectos.

Neste momento, o homem deu conta do seu erro,

entendeu que não era assim tão fácil satisfazer plenamente as suas pretensões

e reconheceu que Deus sabe fazer as coisas melhor que ninguém

e que, inclusivamente, conduz a nossa vida melhor que nós mesmos.

 

Moral da História:

Deixemos Deus ser Deus, e com confiança e humildade
colaboremos para poder dar muito fruto.

Não nos esqueçamos que “é Deus quem dá o crescimento”,

nós podemos semear, plantar, regar,…

mas “se o Senhor não constrói a casa,

em vão se cansam os pedreiros”.

15
Jan11

João Paulo II, patrono da Jornada Mundial da Juventude 2011

catequesebarra

 

 

 

 

 

 

Madrid, 14 Jan (Ecclesia) – O presidente do Conselho Pontifício para os leigos anunciou hoje em Madrid que João Paulo II vai ser o patrono da Jornada Mundial da Juventude marcada para o próximo mês de Agosto, na capital espanhola.

O cardeal Stanislaw Rylko fez a revelação aos mais de 400 participantes no encontro internacional de preparação para a Jornada, que decorre até ao dia 15, ao divulgar que a beatificação do falecido Papa polaco tinha sido oficialmente marcada para 1 de Maio de 2011.

João Paulo II foi o responsável pela criação destas Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), celebradas desde 1985, tendo sido recordado pelo cardeal Rylko como um “amigo dos jovens”.

 

Beatificação de João Paulo II marcada para 1 de Maio

 

João Paulo II será beatificado a 1 de Maio, anunciou hoje o Vaticano. Bento XVI aprovou oficialmente um milagre atribuído a João Paulo II, o último passo no caminho da beatificação.

A beatificação está marcada para 1 de Maio. A data é muito significativa, sendo a celebração da Divina Misericórdia, uma festa instituída por João Paulo II, assinalada no primeiro domingo depois da Páscoa - precisamente o dia em que faleceu.

 

 

Um homem entregue a Jesus Cristo O padre Dâmaso Lambers, capelão prisional e colaborador do Grupo r/com [que detém a Renascença], mostra-se satisfeito com a notícia e recorda um homem “extraordinário”, que vivia totalmente para Jesus Cristo.

“É um momento extraordinário este reconhecimento da santidade de João Paulo II. Ele foi único na Igreja. Estou convencido de que nunca houve um Papa com uma espiritualidade tão profunda, tão evangelizadora, como este Papa. Ele estava totalmente entregue a Jesus Cristo.”

 

" Bendito seja o Senhor que tanto nos ama"

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