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Perto de Ti Jesus

Perto de Ti Jesus

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Catequese da Infância e Adolescência - Paróquia da Sagrada Família - Praia da Barra .

24
Dez07

Oração para o dia de Natal

catequesebarra
 
 
 

 

 

 
        
 
 
 
 

 
 
 

Uma nova esperança brilhou sobre a Terra.
Jesus vem para nos oferecer a Salvação eterna.
Ensinou-nos que Deus é nosso Pai e que somos todos irmãos.
Aceiro de verdade que «todo o homem é meu irmão»? Sou mesmo capaz de «fazer bem sem olhar a quem»? Vivo de verdade como filho de Deus?
Então é para mim a Palavra de Jesus quando, no fim dos tempos, me disser:
- «Vem, bendito de Meu Pai, recebe a herança do Reino que está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e deste-Me de comer; tive sede e deste-Me de beber; era peregrino e recolheste-Me…».
- Senhor, quando foi que Te vi com fome, sede, nu ou doente?
- «Sempre que fizeste isto a um dos meus irmãos mais pequeninos, foi a Mim que o fizeste» (Mt 25, 34-40).
Natal é Paz, Alegria, Partilha.
Jesus, ajuda-nos a prolongar o Teu Natal sobre a Terra.
Que na nossa Família reine a Tua Paz, o Teu Amor, o Teu Perdão, e ela se transformará, cada vez mais, num forte sinal da Tua presença.
Obrigado, Jesus, por teres vindo ao mundo para nos salvar.
 
Que este Natal seja para todos um grande abraço de Deus
Um Santo e Feliz Natal

 

22
Dez07

AMAR E SERVIR OS IRMÂOS É ACOLHER JESUS QUE VEM!

catequesebarra

IV Domingo do Advento:  23 de Dezembro
 

 

 

           Valor a  vivênciar:        
                     “Fazer o bem sem olhar a quem” – ser testemunha.

     

 

“Era peregrino e recolheste-Me;
estava na prisão e foste ter comigo”
 
 
 
Dia 22.12.07 Encontro às 10H00  - "Um sorriso de Natal”
Distribuição dos postais de Natal
 
Recolha: roupas e  alimentos - a entregar no ofertório na 
Eucaristia do dia 23 de Dezembro.
 
 

 

19
Dez07

Natal é tempo de multiplicar a esperança

catequesebarra

 

Mensagem de Natal do nosso Bispo D.António Francisco

 

 

 

O Natal cristão transporta sempre consigo o anúncio messiânico de uma grande alegria e de uma renovada esperança: “Hoje nasceu o nosso Salvador, Jesus Cristo, o Senhor” (Lc 2, 11).

Aqui se radica a fonte de toda a esperança cristã e a certeza de que a redenção da humanidade, desde sempre prometida e profetizada, se cumpria em Jesus, o Filho de Deus.

É dessa esperança que somos testemunhas, servidores e mensageiros.

É esta a certeza redentora que o mundo procura e precisa.

Que o Natal é necessário todos o sentimos e reconhecemos! As sociedades e as pessoas já não sabem nem podem viver sem Natal. Ele faz parte não só da sua matriz cultural mas também da sua identidade social e da sua dimensão religiosa. O Natal é uma espécie de força motriz onde as sociedades e os povos, as famílias e as pessoas vão procurar luz, energia, ânimo e esperança para acreditar que a vida tem sentido, o futuro é possível e o mundo pode e deve ser melhor.

Só assim se entendem as mensagens, as saudações, os gestos de proximidade, as distâncias vencidas, as ruas iluminadas, os presentes repartidos, os sinais de beleza distribuídos e os esforços para reunir e congregar famílias. Aí se inspiram os testemunhos exemplares do voluntariado generoso, por vezes heróico, e da partilha fraterna afirmada e vivida em tantos momentos do tempo de Natal.

Em época de assumida globalização, cumpre-nos oferecer o Natal ao mundo, anunciando o nascimento de Jesus, o Filho de Deus e Príncipe da Paz.

Os cristãos têm esse direito e devem assumir com alegria, serenidade e coragem, essa missão: fazer que o Natal de Jesus se renove e celebre no íntimo do coração humano, no ambiente sagrado da família e na liturgia festiva da comunidade, a fim de que o mundo acredite e a esperança de um futuro feliz para a humanidade se multiplique.

Multiplicar no mundo a esperança que nasce do Natal, qual estrela de Belém que ilumina caminhos de magos, de poderosos e de sábios ou voz de Deus que anuncia o nascimento de Jesus a pastores, a simples e a pobres, exige de nós abertura e generosidade para sermos no contexto concreto da nossa vida “ samaritanos da esperança”.

Também aqui, em tempo de Advento e de Natal, como nos recorda Bento XVI na sua recente Encíclica, os lugares de aprendizagem e de exercício de esperança são a oração, o agir e sofrer humanos e a perspectiva do encontro definitivo com Cristo.

É necessário desde já sabermos ler e viver o Natal à luz das bem-aventuranças e das obras de misericórdia. Só assim celebraremos Natal como discípulos de Cristo e “samaritanos da esperança”, no coração de uma civilização em mudança e no âmago de uma cultura em busca de fundamento, de sentido e de rumo.

Deus é a esperança do mundo. É deste Deus que o Natal deve falar. E da coragem e da verdade deste anúncio e deste encontro com a Pessoa e com o Acontecimento de Cristo devem nascer sonhos, decisões e gestos criativos de amor irmão com todos.

Levar Deus, em gestos de amor fraterno, em olhares serenos e em atitudes de ternura, de esperança e de bênção às crianças, aos jovens, aos doentes, aos idosos, aos pobres, à etnia cigana e aos estrangeiros, tão numerosos entre nós, é uma bela forma de celebrar o Natal de Cristo, vivo e ressuscitado.

Multiplicar a esperança é o milagre permanente que, hoje e sempre, se deve pedir aos cristãos, discípulos de Cristo, iluminados pela Palavra e alimentados pela Eucaristia que Ele nos deixou.

Neste ano pastoral em que a Diocese de Aveiro se volta com intenso desvelo para os mais pobres, realço os gestos diários de partilha fraterna e de cuidado atento das Florinhas do Vouga, Instituição Social Diocesana, junto dos sem-abrigo. Quero que eles sintam, também, o Bispo diocesano próximo e irmão. Estarei convosco e com os sem-abrigo na Ceia de Natal, para que neste gesto simples se multiplique o espírito samaritano que impele em formas tão belas e criativas os cristãos, as comunidades, as instituições e os movimentos apostólicos da Diocese a repartir o amor, a esperança e a fé.

Um Santo e feliz Natal.

Aveiro, 8 de Dezembro de 2007

D. António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro.

 

11
Dez07

Optimismo na chegada dos novos catecismos

catequesebarra

 

Os novos catecismos e as novas linguagens para o processo de iniciação cristã estiveram no centro da reflexão que pautou as Jornadas Nacionais de Catequistas. A necessidade de formação e o cuidado com a iniciação cristã foram pontos que, recentemente, Bento XVI pediu aos Bispos portugueses, para darem maior destaque. As novas linguagens e o ajuste a uma realidade em constante mudança foram temas imprescindíveis que não passam despercebidos ao clero nem a D. Anacleto Oliveira, Bispo auxiliar de Lisboa, que recorda o desafio lançado pelo Papa, na visita Ad limina. A revisão do processo de iniciação cristã vai no sentido de “contribuir para a formação de verdadeiros cristãos e fidelizar os catequizandos, depois de um processo de 10 anos de catequese e na sua condição de membros da Igreja”.

D. Anacleto não esconde que genericamente, o que se sente a nível nacional o abandono da prática religiosa de muitos jovens quando terminam o itinerário de iniciação cristã - alguns não a têm mesmo no final dos anos nesse caminho. Este é um alerta que “nos preocupa”, mas aponta que não deve ser generalizado pois “conhecemos experiências positivas e temos referência de comunidades onde isto se concretiza”.

A preocupação central na revisão dos catecismos foi “fazer dos encontros de catequese “verdadeiras vivências de fé”, explica o Bispo auxiliar. Partindo da experiência humana de vida dos adolescentes, da sociedade, do meio ambiente, das ansiedades e necessidades, “quisemos dar uma resposta a essas questões à luz da fé, para que as experiências sejam alimentadas pela Palavra de Deus, como uma proposta de interiorização e reflexão”. No final pretende-se que “este processo culmine num verdadeiro acto de fé, expresso na oração”, com incidências na vida, “resultando no compromisso de vida”. No final de cada tema, faz-se uma síntese para que “possam memorizar e servir para a o resto da vida”.

Os novos catecismos estão já a ser experimentados nas várias paróquias. Disso mesmo deram conta à reportagem do ECCLESIA os vários catequistas presentes nas Jornadas Nacionais sobre «Novos Catecismos - Nova Catequese - Novos Catequistas - "Para que acreditem e tenham vida"». A necessidade de constante formação para os catequistas foi apontada por alguns que já experimentaram as novas metodologias. As exigências são novas, mas para ambas as partes – catequistas e catequizando.

Maria Flores, catequista em Santiago do Cacém, aponta como principal benefício a maior ligação entre a família e a catequese. “Não estamos isolados da família. Há uma união, pois é essencial o contributo familiar na caminhada da fé”, explica.

Rui Silva da Cruz, da diocese de Coimbra, aponta que este processo de renovação da catequese era “necessário e urgente”, para que se retomassem os efeitos que a formação “não tem produzido nos últimos anos”.

Zita Varandas, da diocese de Vila Real, vê, nos novos catecismos, uma apresentação “mais explícita”. A renovação “é sempre importante”, para acompanhar “as mudanças da sociedade”. Da parte dos seus catequizandos do 10º ano, dá conta de uma maior adesão aos novos materiais.

O Pe. Hélder Fonseca, presente também nas jornadas para abordar o tema “Catequese e Transmissão na fé” aponta que esta formação é apenas “uma etapa na transmissão da fé”, não é a única, mas é fundamental.

Na sua exposição, o sacerdote reflectiu nas dificuldades e desafios que se colocam à transmissão da fé. A transmissão da fé, relacionada intimamente com a experiência pessoal de cada pessoa, concebida a partir da relação que tem unicamente com Deus e que, assim sendo apresenta diferentes especificidades mais difíceis de controlar. A transmissão de algo herdado encontra maiores barreiras, pois “o que vale actualmente é a novidade e não o que foi herdado”, aponta. Os destinatários, por sua vez, talvez não estejam preparados para “a oferta demasiado densa para a intensidade do momento que querem viver”.

O Pe. Hélder Fonseca recorda palavras de Bento XVI na Encíclica Deus Caritas Est quando afirmou que “o anúncio ou a transmissão da fé não surgem por uma questão ética ou ideológica, mas pelo contacto e comunhão com Jesus Cristo”. O sacerdote denuncia que a crítica que a comunicação social entendeu como tal, referindo-se às palavras do Papa aos bispos portugueses, afirma ser positiva “pois entende a iniciação cristã como uma necessidade e que não está restrita à celebração dos sacramentos, como até há algum tempo se via”.

Esta é uma crítica interna que vai de encontro à preocupação já manifestada. Perante os dados anunciados “devemos questionar os nossos métodos”. O Pe. Hélder Fonseca volta a frisar que a catequese é uma etapa nesse meio, mas só por si “é incapaz”.

Cristina Sá Carvalho, do departamento de Formação do Secretariado Nacional de Educação Cristã reflecte que a revisão da iniciação cristão é um processo que deve incluir as famílias, “pôr em cheque a evangelização na família”, pois indica “as famílias portuguesas precisam de ajuda”.

A responsável recorda as palavras do Papa, referindo-se à necessidade de rever processos de iniciação cristã, como uma “chamada de atenção mas com optimismo”. Se o mundo se altera constantemente “precisamos de saber trabalhar com criatividade”, aponta. Por isso, recorda as palavras do Papa como um estímulo.

Cristina Sá Carvalho denuncia a necessidade de trabalhar melhor o processo de desenvolvimento da fé das crianças, por isso aponta que para além dos 10 anos de catequese se deveria ter “mais três anos” correspondentes aos anos que antecedem a entrada na escola, onde as crianças “já mostram um desejo de Deus que não deveremos perder”.

Sobre os novos espaços de transmissão de fé, a responsável do departamento de formação admite que a paróquia continua a ser um sítio especial, mas há uma reflexão que se está a desenvolver “sobretudo nas grandes dioceses”, sobre os espaços que as pessoas procuram para celebrar a fé.

O facto de as comunidades de fé estarem a mudar “é um incentivo para encontrarmos outras linguagens”. A iniciação cristã propõe formar, em qualquer idade, pessoas bem estruturadas que possam viver uma vida normal na sociedade, mas “uma vida transformadora, de fé e esperança num mundo caótico, mas que pode recuperar”.

Os quatro volumes da adolescência estão já finalizados e a ser experimentados. Propostas que Cristina Carvalho indica “trazerem frescura”, irem ao encontro da “vocação do adolescente” e acrescenta ser uma proposta de catequese “mais ampla e profunda”. O primeiro ano está centrado num “despertar religioso”, uma questão que “sentíamos estar em falta”.

Os cinco volumes que faltam vão permitir a uma “educação sacramental mais profunda e mais vivida pela criança” – correspondentes ao segundo e terceiro anos. Na fase de pré adolescência, Cristina Carvalho aponta como prioridade a “estruturação do conhecimento da fé mas num sentido crítico”.

A linguagem foi um dos grandes pólos de atenção na preparação dos catecismos. As experiências estéticas, a variedade da linguagem tem um especial destaque e “ganham eco entre os catequizandos”. Sobre as metodologias, o núcleo central vai orientar a mensagem, mas são temas que podem ser abordados a partir dos problemas de hoje, pois, segundo Cristina Sá Carvalho, “o desafio do anúncio da fé é olhar para o mundo e para as dificuldades e transformá-las em oportunidades”.

fonte: Agência Ecclesia

10
Dez07

Festa de Natal

catequesebarra
                          
                                        "CEIA DE NATAL"   
 

 

           
Programa:
 
Eucaristia  às 19h00 - animada pelo 4ºano de catequese
 
20H00 - Concerto de Órgão por João Santos
 
20h30 - Ceia de Natal
são nossos convidados a terceira juventude da nossa paróquia.
 
Cada família levará a sua própria comida que será partilhada
por todos, sendo que constará de salgado, doce e bebida (levar prato,copo…)
 
21h30 - Convivio e Encenações
 
Distribuição de lembranças  às crianças e Adolescentes
da Catequese.
 
                                       
 
Sorteio das rifas de Natal.
 
 
                         
 
 
 
10
Dez07

Caminhada de Advento

catequesebarra
 
III Domingo do Advento: dia 16 de Dezembro
“Estava doente e fostes visitar-me”
               
  Valor a vivênciar:   Ser testemunha:
“Fazer o bem sem olhar a quem”
 
Actividades:
Recolha: roupas e  alimentos - a entregar no ofertório na Eucaristia -  dia 15 de Dezembro -19h00
04
Dez07

CARTA ENCÍCLICA SPE SALVI

catequesebarra


 

CARTA ENCÍCLICA SPE SALVI DO SUMO PONTÍFICE BENTO XVI

AOS BISPOS, AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS, ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE A ESPERANÇA CRISTÃ

Introdução

1. “SPE SALVI facti sumus” – é na esperança que fomos salvos: diz São Paulo aos Romanos e também a nós (Rm 8,24). A “redenção”, a salvação, segundo a fé cristã, não é um simples dado de facto. A redenção é-nos oferecida no sentido que nos foi dada a esperança, uma esperança fidedigna, graças à qual podemos enfrentar o nosso tempo: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho. E imediatamente se levanta a questão: mas de que género é uma tal esperança para poder justificar a afirmação segundo a qual a partir dela, e simplesmente porque ela existe, nós fomos redimidos? E de que tipo de certeza se trata? in Agência Ecclesia ...»

 

03
Dez07

Programação da Catequese

catequesebarra
Vigilia Imaculada Conceição  
 Dia 7 de Dezembro  (sexta -feira) -  Eucaristia às 19h00
Trazer uma Flor branca
Eucaristia animada por toda a catequese

 
II Domingo do Advento:dia 9 de Dezembro
 
 
“Estava nu e destes-Me de vestir”
 

           

Valor a vivênciar:

“Todo o homem é meu irmão?” – acolhimento fraterno.

 

Actividades:

Recolha: roupas e  Brinquedos - a entregar no ofertório na Eucaristia do dia 9 de Dezembro -11h00

 

 

 
Eucaristia animada por toda a catequese
 
" Bendito seja o Senhor que tanto nos ama"

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